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Agradecemos a todos os visitantes as visitas que nos fizeram. Agradecemos aos nossos seguidores que se inscreveram no nosso blogue, e ás pessoas que deixaram um comentário em alguns posts. Esperemos termos sido uteis, no entanto a partir de hoje, o nosso blogue estará á disposição mas não será novamente atualizado. Com os melhores cumprimentos, Catarina e Madalena

28 de março de 2011

Leão-Marinho

 Os leões-marinhos quando chegam á idade adulta, os machos chegam a atingir os 1,8 metros de comprimento e a pesar 200 kg enquanto que as fêmeas, em geral, não ultrapassam os 1,5 metros de comprimento e pesam 60 kg. Esta espécie move-se tanto em águas profundas como à superfície terrestre.
 O leão-marinho habita em pequenas ilhas desabitadas, em zonas de costa com difícil acesso, por exemplo, em grutas que têm uma entrada submarina.
 Como os leões-marinhos só nadam até aos 100 metros de profundidade, só se alimentam de peixes que habitam até essa profundidade. Na fase adulta, o leão-marinho consome por dia de 4% a 6% do seu peso, podendo chegar a comer, diariamente, 12kg. Estes animais comem peixes diferentes consoante a disponibilidade.
 Esta espécie marinha está em vias de extinção devido à ocupação dos locais onde esta espécie se reproduz, por parte de pescadores e turistas e à poluição marinha.

 
 Leão-Marinho

Pode encontrar mais informações em:

Espadarte

  O espadarte é um peixe que habita em alto mar ou em zonas costeiras, tanto á superficie da água como no fundo dos oceanos e migra, sendo um peixe solitário e muito agressivo. Quando nada á superficie da água, expõe a sua barbatana dorsal e uma parte da cauda. Alimenta-se principalmente de peixes de cardume, crustáceos e lulas. Quando o espadarte é jovem possui escamas que acabam por desaparecer com a idade. O seu corpo é alongado e fusiforme e o seu nome deve-se ao prolongamento do seu maxilar superior, como se fosse uma espada.      
  A sua coloração consiste em tons de cinza azulado ou castanho na parte superior do seu corpo e em tons de marrom claro ou branco na parte inferior do seu corpo.

  Este animal chega a medir 4 metros de comprimento e pesar cerca de 500 kg. A carne do espadarte é considerada excelente, embora não seja comum ser vendida nos mercados. Como é um peixe difícil de capturar e luta muito, é bastante apreciado na pesca desportiva.

Espadarte

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27 de março de 2011

Baleia Jubarte

 A baleia jubarte possui barbatanas peitorais muito desenvolvidas, que podem chegar a medir o equivalente a um terço da sua corcova. A barbatana caudal tem um padrão de superfície variável. A cabeça é coberta de pequenas calosidades redondas, e o seu borrifo é espalhado, em forma de balão. O comprimento médio desta espécie é de 12 a 15 metros e pesa entre 25 a 30 toneladas.
 Alimenta-se de krill (pequeno camarão) e pequenos peixes.
 Esta espécie encontra-se em todos os oceanos. No Brasil, distribui-se desde o Rio Grande do Sul até ao Arquipélago de Fernando de Noronha, concentrando-se mais em Abrolhos.
 A baleia jubarte está em vias de extinção devido à captura acidental com redes de pesca, à colisão com barcos e navios, à poluição dos mares e à destruição do habitat.

Baleia Jubarte

Pode encontrar mais informações em:
http://www.baleiasonline.hpg.ig.com.br/jubarte.html


25 de março de 2011

Peixe-boi

  O peixe-boi é um animal marinho de grande porte. É um mamífero, possui um corpo arredondado e liso, sendo bastante parecido com uma foca. Existe uma tendência para se confundir o seu nome: entre peixe (porque vive na água) e boi (porque é um mamífero). Á fêmea do peixe-boi dá-se o nome de peixe-mulher.
  O peixe-boi vive tanto em água doce como em água salgada. Existem duas espécies de peixe-boi no Brasil: uma delas é o peixe-boi de água doce, que vive nos rios da Amazónia. Este animal alimenta-se de plantas e gramíneas, podendo chegar a medir 4 metros de comprimento e a pesar até 600 kg; e o peixe-boi de água salgada que habita no mar.
  O peixe-boi de água doce já corre perigo de extinção nos rios da Amazónia e o seu “irmão” que vive no mar é o mamífero marinho mais ameaçado de extinção no Brasil. Existem apenas 400 exemplares entre Alagoas e Maranhão. No século IX, o número de exemplares desta espécie atingia os milhares, desde Espírito Santo até Amapá, mas com a caça indiscriminada para proveito do óleo, da carne e do couro resistente, acabou-se com o equilíbrio da espécie. Este animal é manso e dócil, o que faz com que seja uma presa fácil de caçar. Como a fêmea do peixe-boi tem apenas uma cria a cada três anos é cada vez mais difícil para esta espécie sobreviver á extinção.

Peixe-boi




21 de março de 2011

Peixe-lua

   O peixe-lua mede cerca de 3 metros de altura e pode pesar 2 toneladas. Tem um corpo alongado, com uma forma achatada, com uma pele espessa e sem escamas. Este peixe é o maior peixe ósseo do mundo. Vive em zonas profundas até cerca de 600 metros de profundidade e raramente vem à superficie, onde pode ser auxiliado por outros peixes e gaivotas, na remoção dos parasitas.
   Este animal é muito afável com os seres humanos e alimenta-se de cefalópodes, crustáceos e plâncton. Por baixo da sua pele possui uma grossa camada de tecido cartilaginoso. A carne deste animal é tóxica o que a torna venenosa por ingestão e é utilizada pela medicina chinesa.
   Embora não tenha inimigos naturais, este é um peixe raro e tem sido protegido em todo o mundo. Encontra-se em vias de extinção pois a sua mobilidade é reduzida e é facilmente capturado por redes de pesca.

Peixe-lua

Pode encontrar mais informações em:

Baleia Franca

  As baleias-francas são cetáceos, que podem alcançar mais de 17 m de comprimento, e as fêmeas são maiores do que os machos. As fêmeas chegam a pesar cerca de 60 toneladas e os machos apenas 45 toneladas.
  Alimentam-se de pequenos crustáceos como o “Krill”, usando as barbatanas da boca como filtro e consumindo toneladas destes pequenos animais em poucos dias. Esta espécie não se alimenta quando estão na fase reprodutiva, consumindo as reservas adquiridas até lá.
  As baleias francas também migram para águas brasileiras no Inverno e na Primavera. Porém têm preferência pelas águas costeiras de Santa Catarina e algumas vezes, pelo litoral norte Paulista e pelo litoral Carioca.
  Existiam em média cerca de 100 mil baleias-francas no Hemisfério Sul. Porém, hoje existem apenas cerca de 7 mil exemplares, espalhados pela costa da África do Sul, Argentina, Austrália, Brasil e Nova Zelândia. O ser humano caçava as baleias-francas a fim de lhes retirar a gordura, que era transformada em óleo para iluminar as cidades e construir casas.
      
       
      Baleia Franca   

Pode encontrar mais informações em:
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/baleia-franca/baleia-franca-1.php                                             

14 de março de 2011

Lontra

  A lontra habita em rios e lagos, alimenta-se de peixes, crustáceos, anfíbios, répteis, e algumas vezes de aves e mamíferos. Mede cerca de 82 cm de comprimento e chega a pesar 15 kg. A coloração da sua pelagem é castanha (tons de marrom claro ou escuro) e muito densa. Os machos são maiores que as fêmeas em comprimento. A gestação dura 60 dias e cada fêmea tem normalmente de 1 a 6 crias. As crias chegam a pesar cerca de 120 g a 160 g e atingem a maturidade sexual aos 2 anos de idade.
  As lontras em cativeiro chegam a viver 25 anos. São carnívoras e têm o hábito de comer á beira do rio. Preferem dormir durante o dia, entre as pedras ou  nos troncos das árvores próximas dos rios. Os machos não vivem em grupos, somente se juntam com as fêmeas nas épocas reprodutivas. Cada grupo consiste numa fêmea adulta e crias jovens.
  A lontra encontra-se em vias de extinção devido ao valor da sua pele, que é utilizada para fabricar casacos, vestidos ou chapéus.

  
Lontra

Pode encontrar mais informações em:

7 de março de 2011

Tubarão Martelo

   O tubarão martelo é um animal muito agressivo que come peixes, raias, moluscos e outros tubarões. Habita em zonas temperadas e quentes em todos os oceanos e desloca-se em cardume. O tubarão Martelo mede cerca de 0.9 a 6 metros de comprimento. Este animal possui uma cabeça em forma de martelo que lhe proporciona uma habilidade muito elevada em virar a cabeça, muito rapidamente, mas sem perder a estabilidade.
   A reprodução ocorre uma vez por ano e cada fêmea tem normalmente de 20 a 40 crias. O ritual de acasalamento é muito violento, pois o macho persegue e morde a fêmea até esta acasalar com ele. Esta espécie de tubarão é vivípara, isto é, fecunda os ovos dentro de si. O período de gestação é de 10 a 12 meses, sendo as crias alimentadas através de um cordão semelhante ao cordão umbilical dos mamíferos. Quando as crias nascem, os pais não lhes prestam cuidados parentais, deixando as crias à sua própria sorte.
   O tubarão Martelo encontra-se em vias de extinção devido à captura não dirigida de exemplares desta espécie.

 
Tubarão Martelo

Pode encontrar mais informações em:


6 de março de 2011

Cachalote

 Os filhotes nascem com 3,5 a 4 metros, as fêmeas adultas atingem 12 metros e os machos atingem 18 metros.
 O peso médio dos machos é cerca de 45 toneladas e o das fêmeas é de 20 toneladas.
 Alimenta-se de cefalópodes.
 Habita desde os trópicos até às bordas dos packice em ambos os hemisférios, porém apenas os machos se aventuram a atingir as porções extremas do norte e sul da sua distribuição.
 Esta espécie encontra-se em vias de extinção devido aos seus produtos caros, como o espermacete e o âmbar-gris. As redes de deriva do alto mar são outro problema para os cachalotes, que acidentalmente ficam presos 
nestas redes.
Cachalote

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Tubarão Branco

 Os tubarões brancos podem atingir 7,5 metros de comprimento e pesar até 2,5 toneladas.
 Em geral come peixes. Mas também come leões marinhos e focas que por possuírem muita gordura no corpo são um dos seus pratos preferidos, pois quando comem bastante gordura, podem ficar por bastante tempo sem ter de se alimentar de novo. Alimenta-se também de outros tubarões, mais fracos ou mais velhos , pequenas baleias, tartarugas marinhas e animais mortos boiando na água. Encontram-se no topo da pirâmide alimentar, apenas sendo confrontados por orcas, as baleias assassinas.
 Esta espécie, é um dos tubarões com maior distribuição, devido à sua capacidade pouco habitual de manter a temperatura do seu corpo mais elevada do que a do ambiente que o rodeia, o que lhe permite sobreviver facilmente mesmo em águas frias. Embora seja raramente visto na maioria das águas costeiras, ele costuma ser encontrado por pescadores e mergulhadores.
 Os tubarões brancos estão em vias de extinção devido a caçadas assassinas por todos os oceanos onde habita. A África do Sul e a Austrália foram dos primeiros países a lançar programas de protecção a este magnífico predador.

Tubarão Branco

Pode encontrar mais informações em: