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Agradecemos a todos os visitantes as visitas que nos fizeram. Agradecemos aos nossos seguidores que se inscreveram no nosso blogue, e ás pessoas que deixaram um comentário em alguns posts. Esperemos termos sido uteis, no entanto a partir de hoje, o nosso blogue estará á disposição mas não será novamente atualizado. Com os melhores cumprimentos, Catarina e Madalena

31 de janeiro de 2011

Peixe Boga-Portuguesa

   O peixe Boga-Portuguesa é um peixe que habita numa área quase restrita no centro-oeste da Península Ibérica, sendo em Portugal muito vulgar nas bacias hidrográficas. Possui um corpo alongado, com um focinho proeminente, com uma boca interior e uma coloração avermelhada. Alimenta-se de algas, invertebrados e larvas de insectos.
   Vive habitualmente em águas com alguma corrente e pode chegar a medir 30 cm de comprimento e chegar a pesar de 400 a 500 gramas. É uma espécie com uma longevidade à volta  dos 10 anos e chega a atingir a maturidade aos 2/3 anos de idade.
   O peixe Boga-Portuguesa efectua migrações no início da Primavera, para desovar em cursos de água corrente, com pouca profundidade e fundos de areia e cascalho. A fêmea coloca entre 1000 e 7000 ovos e durante a reprodução, os machos apresentam minúsculos tubérculos nupciais ao longo do corpo.
    Está em vias de extinção devido á perda do habitat por parte do ser Humano que o destrói.



Peixe Boga-Portuguesa

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Lampreia-do-rio


A lampreia-do-rio possuem no topo da cabeça um “olho pineal” translúcido e, à frente, uma única “narina”o que é um caso único nos vertebrados actuais.
Pode ser encontrada nas bacias do Tejo, do Douro, de Vouga e do Sado. Gosta de grandes rios de água límpida e bem oxigenada, com fundo de areia ou gravilha.
 Reproduz-se em águas doces, preferindo leitos arenosos e lamacentos, onde vivem enterradas durante cinco anos, migrando depois para o mar. No Outono entra nos rios, desovando entre o mês de Abril e fins de Maio.
Está em extinção devido à interrupção das rotas migratórias por causa da construção de barragens e açudes, à poluição resultante de descargas efluentes, não tratadas, de origem industrial ou urbana, à exploração dos recursos hídricos e à destruição da vegetação existente à beira de cursos de água associada a acções de limpeza das margens.
A alimentação desta espécie baseia-se no sangue e tecidos de outros peixes e durante o Inverno não se alimentam.
Lampreia-de-rio

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24 de janeiro de 2011

Tubarão Touro

   O tubarão touro é um dos tubarões mais mortíferos do mar. Possui uma cor escura no dorso e uma cor mais clara no ventre, o que lhe permite uma boa camuflagem para se poder alimentar melhor. O seu nome deve-se ao seu corpo imponente, pois é forte como um touro e tem uma boca grande comparada com o seu tamanho corporal. Possui também uns olhos e um nariz pequenos e a sua primeira barbatana dorsal é maior que a segunda barbatana dorsal.
  
  Este tubarão chega a medir mais de 3 metros de comprimento e chega a pesar 225 kg. As fêmeas são maiores que os machos e podem chegar aos 3,5 metros de comprimento. Alimentam-se de peixes, arraias lixas e de outros tubarões. Embora o ser humano não seja uma presa normal, este encontra-se no cardápio alimentar do tubarão touro. 
  
  Vivem tanto na água salgada como na água doce. São vivíparos e têm cerca de 13 crias depois de 1 ano de gestação. Cada cria mede 70 cm de comprimento e vive normalmente até aos 14 anos.
Muitas espécies de tubarões estão ameaçadas de extinção devido á caça indiscriminada por parte de pescadores que ganham dinheiro em vender a pele e a carne destes animais.

Tubarão touro

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Raia-Viola

   A raia-viola é uma das espécies marinhas em extinção. O seu corpo tem um formato de cunha, com um focinho pontudo e uma cauda grossa e alongada.
   Normalmente, medem 1 metro de comprimento mas podem chegar aos 2 metros, sendo as fêmeas maiores que os machos.
   Habitam em águas rasas, podendo chegar aos 100 metros de profundidade. Esta espécie é encontrada junto ao fundo, normalmente arenoso, ou  com pequenas pedras.
   Alimenta-se de crustáceos, moluscos e linguados que encontra ou desenterra do fundo.
   É uma espécie ovípara, produzindo de 4 a 8 filhos a cada gestação.
   Uma das causas desta espécie estar em extinção é a pesca ilegal e indiscriminada apenas para usarem a sua cauda.

 
Raia-viola

 Pode encontrar mais informações  em:                                              

19 de janeiro de 2011

Foca Monge do Mediterrâneo


   A foca monge-do-mediterrâneo, também conhecida por lobo-marinho, é provavelmente o membro da família das focas mais ameaçado de extinção. Hoje pensa-se que haja somente em torno de 400 indivíduos restantes desse mamífero marinho.
   No passado, estas espécies de focas ocupava uma extensa área geográfica com colónias ao longo do mar Mediterrâneo, do Mármara e do Mar Negro e, inclusive, ao sul do Oceano Atlântico. Actualmente esta espécie sobrevive em apenas uma pequena parte do seu habitat natural.
   Esta espécie está em vias de extinção devido à pesca, à captura fortuita por equipamentos de pesca, a redução da disponibilidade de alimentos, a destruição do habitat e a poluição. Outras ameaças à espécie incluem doenças e algas venenosas. Para recuperação desta espécie um dos poucos locais onde eles se encontram é numa colónia das ilhas Desertas, na Madeira.
Foca monge-do-mediterrâneo

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17 de janeiro de 2011

Raia-Ticonha

   A raia-ticonha é um animal com um corpo achatado em forma de disco.
Possui barbatanas corporais largas e pontiagudas, podendo chegar a medir 1 metro de envergadura e pesar 30 kg. Os olhos encontram-se dispostos lateralmente, e apresenta uma coloração acastanhada no dorço e amarelada no ventre.
   A carne deste animal é muito apreciada para fins culinários, o que também contribui para a sua extinção. Encontra-se algumas vezes raias- ticonhas perto da costa, em baías ou estuários, acima de fundos de lodo e encontram-se em todo o litoral brasileiro.
Vivem em pequenos grupos e migram durante o Verão, para o nascimento das crias que medem 30 cm de envergadura.   
   Cada fêmea tem cerca de 6 crias por acasalamento, mas muitas delas são comidas pelos seus predadores, como por exemplo o tubarão, e também são caçadas devido á caça comercial praticada nos períodos de migração. Além desses factores de extinção, a poluição da água dos rios, mares e oceanos, e a destruição de habitat são outros factores para a extinção da espécie de raia-ticonha.

Raia-ticonha

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10 de janeiro de 2011

Golfinho

    O golfinho é um mamífero aquático muito inteligente, que sempre foi reconhecido como um dos melhores amigos do Homem no oceano. Mede de 1,9 m a 4 m, pesa 500kg e pode atingir uma idade de cerca de 50 anos (sendo raro o caso).   
     Come normalmente vários peixes e mariscos. O nome do maior golfinho de focinho deve-se ao seu bico comprido, que parece o gargalo de uma garrafa. Pensa-se que os golfinhos nariz de garrafa são muito inteligentes e vivem em grupos sociais. Comunicam uns com os outros utilizando silvos.
    A principal época de acasalamento é entre Maio e Abril. Antes de acasalar o macho faz uma corte à fêmea, que pode ser muito violenta, devido ás cabeçadas que dão um ao outro. Depois de acasalar a fêmea dá à luz uma só cria. Apesar do golfinho ser um animal muito simpático e ainda existir em número alargado, têm sido caçados em alguns lugares.
     Normalmente encontram-se golfinhos em águas temperadas e tropicais dos oceano Atlântico e nos mares adjacentes, e estes preferem as zonas costeiras pouco profundas e quentes, podendo ser também encontrados perto do Hawai e da Florida.

Golfinho

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Tubarão Cação-Anjo

 O tubarão cação-anjo pode atingir até 2 metros, tem um corpo cinza e achatado com manchas cor de oliva e uma larga nadadeira peitoral que se parecem com asas.
 Alimenta-se de peixes, crustáceos e moluscos. Eles caçam as suas presas escondendo-se na areia do fundo dos oceanos em que as surpreende, apanhando-as numa armadilha. Também a sua camuflagem da sua coloração permite–lhe caçar a sua presa.
 Habitam no fundo do oceano de 3 a 1.290 metros de profundidade, em baías e em extremidades das florestas de algas.
 A sua reprodução é ovípara com aproximadamente 8 a 113 filhotes que nascem vivos.
 O tubarão cação-anjo é um dos muitos animais que infelizmente está em vias de extinção em que por exemplo, umas das razões de ele assim estar é que muitas peixarias comercializam o file do cação-anjo como o da raia-viola.
                              Tubarão Cação-Anjo

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4 de janeiro de 2011

Estrela-do-mar

As estrelas–do–mar são animais marinhos. O corpo destas pode ser granuloso, liso ou com espinhos bem evidentes, e apresentam 5 braços. O corpo é duro e rígido, devido ao seu endoesqueleto e é simétrico. A estrela-do-mar consegue dobrar e girar os braços quando se desloca e encontra espaços irregulares entre rochas ou outros abrigos. A respiração do animal ocorre através de trocas gasosas e a reprodução é normalmente através da regeneração, isto é, se um dos braços for cortado pode desenvolver uma estrela do mar nova. Existem cerca de 1.800 tipos de estrelas-do-mar conhecidas. Em Portugal encontram-se ao longo da costa várias espécies de estrelas-do-mar, mas não são muito abundantes. Medem até 1 metro. As estrelas-do-mar são carnívoras, e alimentam-se praticamente de moluscos, mas também comem esponjas, pólipos de corais e ascídias.


Ficheiro:Estrela do mar 2 Igor.JPG
Estrela-do-mar

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2 de janeiro de 2011

Tartaruga-verde (ou aruanã)

A tartaruga-verde é uma tartaruga marinha que está distribuída por todos os oceanos, nas zonas de águas subtropicais e costeiras com muita vegetação, sendo raramente avistadas em alto-mar. O seu nome deve-se à coloração esverdeada da sua gordura corporal, possui um corpo achatado e coberto por uma grande carapaça, que como foi referido em cima, tem uma cor de oliva-marrom (verde escuro) a preta, no oceano Pacífico Oriental.
Ao contrário das outras tartarugas, a tartaruga-verde é principalmente herbívora. E os adultos geralmente habitam em lagoas rasas, alimentando- -se principalmente de diversas espécies de ervas marinhas.
Esta tartaruga migra longas distâncias entre as áreas de alimentação e as suas praias de incubação. As fêmeas dirigem-se ás praias e põem ovos nos ninhos que escavam toda a noite. Quando os ovos eclodem, as crias emergem da areia e rastejam para o oceano. As poucas crias que sobrevivem alcançam a maturidade sexual ao fim de vinte a cinquenta anos e vivem até aos 80 anos em liberdade.
Esta espécie é protegida contra a exploração, na maioria dos países, sendo ilegal a recolha, a morte e danos desta. Além disso, muitos países têm leis e decretos para proteger as áreas de protecção a animais. No entanto, as populações de tartarugas ainda estão em perigo por causa de diversas práticas humanas. Entre elas a caça, a poluição e a destruição de habitat devido ao desenvolvimento do sector imobiliário.
A espécie encontra-se ainda ameaçada após um longo período de caça intensa devido à sua carne.





Tartaruga-verde(ou aruanã)



Pode encontrar mais informações em:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Tartaruga-verde