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Agradecemos a todos os visitantes as visitas que nos fizeram. Agradecemos aos nossos seguidores que se inscreveram no nosso blogue, e ás pessoas que deixaram um comentário em alguns posts. Esperemos termos sido uteis, no entanto a partir de hoje, o nosso blogue estará á disposição mas não será novamente atualizado. Com os melhores cumprimentos, Catarina e Madalena

28 de fevereiro de 2011

Tartaruga Lora ou Kemps Ridley

 A tartaruga Lora ou Kemps Ridley é mais uma das muitas espécies em vias de extinção.
 A maioria dos adultos desta espécie, estão distribuídos no Golfo do México, enquanto os juvenis se localizam normalmente pelas áreas dos litorais tropicais do noroeste do oceano Atlântico. Preferem habitar em áreas rasas com fundos arenosos e enlameados.
 Medem entre 60 e 70cm de comprimento curvilíneo de carapaça e pesam entre 35 e 50kg.
 Possuem mandíbulas poderosas que as ajudam na alimentação de caranguejos, mexilhões e camarões. Também se alimentam de peixes, anémonas e medusas.
 Segundo a Status Internacional, esta espécie está criticamente em perigo (classificação da IUCN). Esta tartaruga está vias de extinção devido, principalmente, à pesca incidental, ao longo de todo o litoral, com redes de espera, e em alto mar, com anzóis e redes de deriva e à poluição dos oceanos.

Tartaruga Lora ou Kemps Ridley

Pode encontrar mais informações em:
http://www.slideshare.net/rukka/tartarugas-marinhas-cpia



Ostra

   A ostra é um animal que vive em águas salgadas, ou relativamente salgadas, mas não consegue sobreviver em águas frias ou poluídas. Possui um corpo mole, protegido dentro de uma concha muito calcificada, e fechada por músculos muito fortes. Alimenta-se do plâncton que existe na água e que é filtrado pelas guelras.
   Quando a ostra é atacada por um parasita, liberta uma substância que se cristaliza sobre o invasor e o impede de reproduzir-se. De 3 em 3 anos, deste material forma-se uma pérola, que varia na sua forma dependendo do formato do invasor, e na sua cor dependendo da saúde da ostra. A pérola pode ser preta, branca, vermelha, verde, azul ou cor de cinza. As pérolas que são bem redondas, são utilizadas para jóias.
   Quando a temperatura sobe e ultrapassa os 10ºC, as ostras ingerem mais alimentos, e chegam a filtrar 5 litros de água por hora.
   No oceano Pacífico Sul existe uma espécie de ostra que pesa 500 kg e alimenta-se de algas que se desenvolvem dentro da sua carapaça. A ostra é muito utilizada na culinária, pois é um animal rico em zinco, que é necessário para a produção de testosterona (hormona masculina).
   Esta espécie está em vias de extinção devido á exploração e destruição do seu habitat por parte do ser humano, que destrói cerca de 85% dos recifes de ostras.

21 de fevereiro de 2011

Salmão do Atlântico

Os salmões-do-Atlântico habitam no mar, mas durante a época reprodutiva migram rio acima para desovar junto à nascente. A sua pesca em rios é proibida, a fim de se permitir a reprodução, garantindo o futuro da espécie. Pode-se encontrar os salmões-do-Atlântico no Atlântico Norte, desde a região do Círculo Polar Árctico, Islândia, mar Báltico até ao norte da Península Ibérica e desde o mar de Barents até à Nova Inglaterra.
A maioria das empresas modernas trata o salmão-do-atlântico desde a fase dos ovos até à fase de abate. O produto é depois fornecido às empresas de transformação, que o comercializam essencialmente fresco, aos pedaços ou fumado, em fatias.
Esta espécie está em vias de extinção devido à caça excessiva. Acredita-se que nos últimos vinte anos eles foram reduzidos a metade.
Esta espécie alimenta-se de insectos aquáticos e terrestres como larvas e vermes. Na idade adulta alimenta-se também de crustáceos e algumas espécies de peixes.

Salmão do Atlântico

Pode encontrar mais informações em:
http://www.oceanario.pt/cms/353/
http://www.fishingpetrohue.com/pt/a-pesca/especies/salmao-do-atlantico

Tubarão-lixa

 O tubarão-lixa alimenta-se de peixes que vivem no fundo do mar (camarões, lulas, polvos, caranguejos, lagostas, entre outros), este animal pode chegar a medir 4 metros de comprimento, pesar 500kg e viver em águas mornas, a uma profundidade até aos 60 metros.
   Possui uma barbicha que o auxilia na caça, que é normalmente feita durante a noite, e possui uns dentes pequenos, mas muito poderosos. É óviparo, isto é, poêm ovos, e de cada postura nascem aproximadamente 30 crias que se assemelham aos tubarões adultos, mas mais pequenas.
   O tubarão-lixa é muito popular no mundo. Nesta espécie, os tubarões dormem empilhados uns em cima dos outros, chegando a formar pilhas de tubarões com um máximo de 30 tubarões cada.
   Estes tubarões quase não sentem o sabor das suas vitimas, pois esmagam-nas. Esta espécie é uma das mais estudadas devido á sua fácil adaptação em cativeiro, o que pode levar a estes tubarões viverem até aos 25 anos.
   O tubarão-lixa está em vias de extinção devido á poluição do seu habitat.

Tubarão-lixa
Pode encontrar mais informações em:

14 de fevereiro de 2011

Baleia Branca

   A baleia branca habita em águas frias, no círculo polar árctico, onde se alimenta de uma grande variedade de peixes, lulas, crustáceos e polvos. Pode atingir um comprimento de 5 metros e pesar 1,5 toneladas.
  Possui uma cabeça grande, com um alto designado “melão” e não possui a barbatana dorsal. A sua cor branca proporciona-lhe uma boa camuflagem no gelo do árctico. Pode viver de 25 a 30 anos, e as fêmeas têm cerca de oito crias durante a sua vida.
   As fêmeas adquirem a maturidade mais cedo que os machos, entre os 4 e os 7 anos, sendo nos machos a maturidade adquirida entre os 7 e os 9 anos. A gestação demora cerca de catorze meses. No mundo calcula-se que existam cerca de 50 mil baleias brancas. As baleias são muito sociáveis e comunicam regularmente entre si.
   Esta espécie encontra-se em vias de extinção devido á caça intensa, no século passado, em que era muito utilizada a carne, a gordura e a pele.

Baleia Branca

Pode encontrar mais informações em:

Dia de São Valentim

Desejamos um feliz dia de São Valentim, especialmente para todos os nossos visitantes e seguidores. E que vivam este dia muitos mais anos, com a pessoa que amam e adoram.



8 de fevereiro de 2011

Tartaruga Flatback

A tartaruga Flatback vive em águas costeiras, baías e recifes de corais.
Alimenta-se de pepinos-do-mar, medusas, moluscos, camarões grandes e outros invertebrados. Este animal pesa normalmente 120 kg e mede 90 cm de comprimento, possuí um casco curvilíneo com 4 placas laterais cinzentas e tem um formato oval.
Esta espécie de tartaruga põe menos ovos que as outras espécies de tartarugas, mas são maiores. As fêmeas dirigem-se ás praias para depositarem os seus ovos e escavam buracos para os depositar.
Quando os ovos eclodem, as pequenas tartarugas dirigem-se ao mar, 1 em cada 100 tartarugas chega ao mar com vida devido aos ataques de predadores (Caranguejos, aves).
A tartaruga Flatback está em extinção por ameaças naturais, como o ataque de predadores quando as crias nascem ou mesmo ás tartarugas mães e por ameaças causadas pelo ser humano, como a pesca, a colheita de ovos, a caça, sombreamento perto do habitat, iluminação artificial, trânsito em praias de desova e poluição da água e praias.


Tartaruga Flatback

Pode encontrar mais informações em: